Era de madrugada, quando me despedi de Serra Negra. Com
lembranças boas e muita vontade de um dia voltar, pegamos a estrada e ainda
muito sonolento fui dormir. A viagem continuou e em torno das 06h30 acordei com
uns pulos do micro-ônibus, me levantei e fui para a cabine acompanhar o
motorista, já estava passando por Campinas e ele me pediu pra acompanha-lo
conversando e seguimos viagem.
Chegando à cidade de Porto Feliz, fomos procurar Hotel e
informações sobre o trabalho, Depois de acomodados e alimentados resolvemos dar
uma volta na cidade. De início reparei nos locais que passava sempre tinha
homens e meninos muito bonitos. Dizem
que nessa cidade tem bastante pessoal que veio da região sul e se misturou com
gente do nordeste saiu umas coisas lindas, acho que nas cidades que passei essa
é a que tem mais Homem Bonito por metro quadrado que já vi, os corpos deles
troncudos de trabalho, coisa que onde moro os boys consegue com anos de
academia e muita bomba claro. E enquanto pegava um sol na praça em frente à
Igreja Matriz uns garotos estavam só olhando, talvez por curiosidade por ver
gente de fora, troquei alguns olhares e depois fui embora e conto depois no
próximo conto sobre esse assunto.
Acabando o dia de trabalho, saímos pra jantar direto e eu
estava exausto. Cheguei no quarto, tomei
um banho e me deitei só de cueca pra
assistir tv. Estávamos em uma quarto triplo e minha cama era a primeira de
frente pra porta que estava aberta, foi quando reparei que ficava de frente pra
outro quarto que também estava de porta aberta, e um cara estava deitado só de
bermuda olhando pro meu quarto. Fiquei fazendo charme bolando de um lado pro
outro, e era um entra e sai das meninas no quarto, e uma comentou “tem gente
olhando e você assim”. E eu respondi “deixa olhar, mas acho que não quer só
olhar não. Se não ele já tinha fechado a porta”. E ficou aquela brincadeira.
Em torno das 22h00, o hotel fechou a recepção, fica aberto
só pra quem saiu ou chega pra se hospedar. E começou a apagar as luzes dos
corredores, apagou a dos quartos. Um dos meus colegas estava cochilando e eu
mexendo no notebook e olhando para o cara do quarto da frente. O outro que
ainda estava acordado pediu emprestado o notebook pra conversar com a esposa,
disse que sim. Reparei que o cara do quarto se levantou e pegou um cigarro e
ficou na sacada do corredor. Eu encerrei o que estava fazendo no computador e
entreguei para o colega, vesti um short e falei que ia tomar um ar e sai e fechei
a porta do quarto. Passei pelo o cara que já deu uma olhada e pegou no pau com
uma cara seria de safado, ai dei uma olhada no corredor da recepção, estava
tudo tranquilo e desci pra parte de baixo dos quartos que tem acesso pra
lavanderia onde estava bem escuro, ele fumou o cigarro e desceu atrás. Fiquei
lá tipo observando as coisas da lavanderia e de repente o cara chegou por trás
me acochando.
Começou me agarrando beijando meu pescoço e sussurrando no
meu ouvido:
- Você tava pedindo safada? Tava Pedindo?
- Sim, e o que você tem pra me dar?
- Sente só! É todo seu!
Ele já estava excitado e quando me virei o cara tinha um pau
enorme, na bermuda duro e marcando, enchi a minha mão naquela delicia e chamei-o
pra ir a uma parte mais escura. Ele me acompanhou, encostou-se à parede e me
puxou de novo em seus braços, foi onde eu taquei um beijão nele, que também
correspondeu e me beijava e alisava meu corpo, apertava minha bunda e foi
descendo meu short. Eu alisava aquele peito com poucos pelos, apertava o peito
dele, as pernas grossas que adoro, e fui beijando e dei uma mordidinha no
queixo dele e fui descendo e lambendo o corpo, chupei os mamilos dele que
suspirava de prazer, fui descendo pela barriguinha deliciosa e tirei o pauzão
dele pra fora. Dei uma batidinha na minha cara e comecei a chupar. Ele ficou
louco, me pegava pelo cabelo e puxava pra frente e pra trás, tirava o pau da
minha boca e passava no rosto e colocava pra chupar de novo. Bem satisfeito de
brincar comigo me levantou, chupou meu pescoço, me beijou mais um pouco e me
virou de costas, colocou a camisinha nele e disse:
- Eu quero esse rabinho.
- É todo seu – Respondi pra ele.
Posicionei-me pra frente deixando a bundinha empinada, e ele
foi colocando, senti a cabeça entrando e tirei, ele ficou louco e dizia “Relaxa
e deixa entrar”. Foi colocando de novo, entrou a cabecinha e ele devagarinho
segurando na minha cintura foi metendo, metendo, metendo e senti que entrou
tudo, ele me puxou pra ficar com o corpo colado ao dele, apertava meus peitos
bem fortes com as mãos e metia e chupava meu pescoço, eu gemia baixinho pra
ninguém ouvir e ele sussurrando em meu ouvido “Toma gostosa, toma rola nesse
cuzinho!”. E eu delirava com isso, depois ele me inclinou pra frente, segurou
forte na cintura e metia acelerando o ritmo, e ia mais, e mais, e mais, e mais
e mais até que eu gozei de tanto excitação, e ele metendo, metendo, metendo,
metendo e metendo e enfim gozou. O pau dele ainda continuou duro e ele mexendo
dentro da minha bundinha, depois tirou e tirou a camisinha. Ainda estava
durinho e pediu pra fazer mais uma chupetinha, eu me abaixei e comecei a chupar
ele mais um pouquinho e ele gozou de novo. Resolvemos subir, fui na frente dele
e entrei no quarto, e esperando uns minutos ele subiu, ai fechei a porta e fui
dormir. No outro dia o vi durante o café, mas já fiquei entristecido, ele e os
companheiros já estavam de saída da cidade, então sabia que não ia mais rolar
com aquele gostoso. Mas estava tranquilo e satisfeito, se na primeira noite na
cidade já estava curtindo imagina os próximos dias, hummmm....
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