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sexta-feira, 4 de abril de 2014

Caminhoneiro Pauzudo

Olá, vou continuar a aventura na cidade de Salto de Pirapora. Era terceiro dia na cidade, na noite anterior tinha ficado com um morenão que estava na casa que estávamos. De manhã sai ainda de madrugada pra trabalhar junto com a equipe. Ao voltar em torno das 08h00 o moreno não estava mais saiu de malas e todo aquele corpão. Mudou-se pra pousada principal. Fiquei chateado, mas a vida segue e qualquer coisa estava ali pertinho. Trabalhei o dia inteiro, depois do horário da tarde quando voltei pra casa tirei um cochilo bom. Acordaram-me pra ir jantar, e mais uma vez ver aqueles homens todos. O complicado que por estar numa cidade diferente você já se sente descontraído, mas lá acabei ficando meio sem jeito, era homens demais e todos viajando a trabalho. A vontade de sexo a cada olhada é tentadora, pra não ficar clima o melhor é nem encarar. Então jantamos e ficamos após batendo um papo com o pessoal da pousada e alguns caras. Depois fomos pra casa e fiquei assistindo tv. Como estava sem sono resolvi sair pra fora. Estava meio frio, mas meu fogo permitiu sair com um shortinho curto. A rua estava vazia, tinha só um grupo de poucos homens conversando em frente de outra casa, mas nada interessante. Resolvi caminhar até o centro da cidade que é perto, e ver o movimento. As ruas bem iluminadas estavam até movimentado pra uma quarta feira. Parei em um bar, comprei um guaraná e sai caminhando. Fui até uma praça em frente a uma rua de comercio e me sentei um pouco. Fiquei só observando o movimento, mas nada me chamava atenção. De repente uma coisa que não tinha visto antes. Umas travestis passando na rua. Estavam já bêbadas e passaram dando bafo como sempre, devia ir para o local onde fazem ponto. Pra não arrumar encrenca resolvi voltar, mas caminhando por outras ruas. Fui andando e cheguei perto de um posto de gasolina. Tinha um cara parado, como se estiva esperando alguém, e ficou olhando, quando passei por ele só encarou e fui direto, quando cheguei ao fim da rua ele atravessou e foi em sentido de um terminal pequeno que tem lá, passou olhando e foi sentido a um banheiro, esperei um tempo pra ver se ele ficaria lá, mas logo em seguida outro cara entrou. Passaram uns cinco minutos e não saíram, então estavam aproveitando. Continuei minha caminhada, já pra virar na rua que descia pra casa, passou um caminhão devagar, desceu direto e parou na frente. Achei estranho e resolvi voltar perto do posto que era mais iluminado, na quadra de cima tinha uma escola, e tinha um cara que de longe dava pra ver que tinha o corpo legal, resolvi passar pra ver e dar um boa noite, mas ao me aproximar reparei que estava falando ao celular, passei direto e quando olho pro lado o caminhão subindo a mesma rua. Como mais a frente era escuro eu parei ao lado da escola, o caminhão foi mais pra frente e parou de novo. Resolvi ir lá, atravessei a rua, passei por trás do caminhão e fui mais pra frente e parei. Ai o caminhoneiro desceu, estava de bermuda, tênis e sem camisa. Parou cruzou os braços, ai me chamou e perguntou pra onde eu estava indo. Respondi que só caminhando pra dar sono, mas já estava voltando pra casa. Ele disse que morava próximo e perguntou se estava numa das casas da pousada da Carlota. Disse que sim e perguntei o que ele curtia, ele deu risada e disse que curtia gozar, perguntou se estava a fim de fazê-lo gozar. Perguntei se ele tinha local, disse que sabia um lugar bom, próximo a pousada. Cheguei perto dele e passei a mão no peito dele, tinha uma pele bem macia, peluda, quando olhei mais abaixo, já estava ficando excitado, ele abriu a porta do caminhão pediu pra subir, foi para o banco do motorista e saímos. Ele deu a volta no fim da rua, passamos na frente da pousada, ele perguntou qual casa eu estava, mostrei a ele e ele disse que íamos perto de lá, no começo de uma rodovia que tem mais a frente. Chegou lá era uma firma que já estava fechada com grande estacionamento. Ele parou disse que podia ficar a vontade, fui pra boleia que era bem espaçosa e confortável, ele já tirou a bermuda e os tênis e deitou-se comigo e começamos a nos beijar. Ele estava de barba e gosto muito de sentir na minha pele a barba passando, um beijo molhado e gostoso, ele alisava meu corpo, apertava minha bunda, muito fogoso. Puxei devagarinho a cueca dele e na hora que meti a mão me senti tão feliz, o cara tinha um pauzão uns vinte e três a vinte e quatro centímetros, uma delicia, ficava retinho pra frente, não resisti e comecei a chupa-lo. Ele gemia bastante a cada engolida que eu dava no pau dele.  Estava adorando chupar ele, fiquei mais de meia hora só chupando ele, perguntei se ele tinha camisinha, ele disse que sim e mandou me deitar de bruços, pegou a camisinha, e veio deitando por cima de mim. Fiquei com receio de doer pelo pau dele ser bem grande, mas como ele veio com jeitinho, com bastante carinho, entrou todinho, ele pedia pra dar apertadas só com a cabeça dentro, quando apertava ele empurrava, estava uma delicia meter com ele. Depois pediu que me vira-se de frango pra ele, quando colocou puxei ele e beijei, e ele metendo e me acariciando, ele segurou minhas pernas abrindo bem e começou a meter mais forte e rápido, estava uma delicia até que ele gemeu alto quando gozou. Foi muito gostoso, fiquei conversando mais um pouco com ele, nos vestimos e voltamos. Ele parou no começo da rua pra ninguém ver e disse que passava depois se desse certo nos veríamos. Estava bem satisfeito e fui direto pra casa, nem me lembrei de ver se o moreno da noite passada estava pela rua. Tomei um banho, e fui dormir bem relaxado. Até hoje me lembro desse motorista, coisa boa agente não esquece jamais.